Páginas

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Abertas vagas para apoiadores institucionais

As inscrições seguem até o dia 02 de janeiro de 2013

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) abre seleção simplificada para contratação temporária de 27 apoiadores institucionais. O edital do processo (veja AQUI), publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (14/12), prevê 06 vagas para apoiadores institucionais especialistas em saúde coletiva/técnico de nível superior, 04 para apoiadores institucionais organizacionais /técnico de nível superior e 17 para apoiadores institucionais hospitalares / técnico de nível superior.
As inscrições seguem até o dia 02 de janeiro de 2013. Elas devem ser feitas via Sedex, endereçado à sede da SES, localizada na Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519, Bongi, CEP-50.751-530, Recife/PE. A inscrição ainda pode ser feita de forma presencial, nos locais e horários indicados no Anexo VII.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Texto Domício!

Diante da possibilidade da CIES perder seu papel como indutora da Política de Educação Permanente, por conta de uma minuta de portaria do MS que tivemos acesso, foi escrito por Domício Sá, membro da CIES da I GERES e representando as Instituições de Ensino na CIES Estadual, um texto que nos remete a reflexão de todos que trabalham e que acreditam na educação permanente em saúde.



EDUCAÇÃO EM SAÚDE:
ALGUMAS REFLEXÕES PARA ESTIMULAR O DIÁLOGO SEMPRE NECESSÁRIO.
Domício Aurélio de Sá[1]
Essa reflexão foi motivada por conta de uma minuta de Portaria do Ministério da Saúde / Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde - MS/SGTES, felizmente ainda não publicada. Essa proposta “autoriza o remanejamento de recursos financeiros repassados para Estados, Distrito Federal e Municípios para aplicação em ações no âmbito da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde - PNEPS e do Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para a Saúde - PROFAPS”. Ela me deixou bastante preocupado com os rumos da política específica e também com o próprio Sistema Único de Saúde - SUS. Parece que poucas pessoas tiveram acesso a essa minuta. Isso aumentou a minha preocupação e comecei a divulgá-la, pois se era para debatê-la, antes da sua publicação, deveria partir de um “diagnóstico” mais participativo, que só foi proposto posteriormente (A SGTES com a presença de representantes dos estados fez uma oficina nos dias 7, 8 e 9/11, em Brasília). Mas como ela já estava pronta desde outubro ou até a mais tempo (como consta no próprio texto), então resolvi, deliberadamente, fazer o papel de cidadão militante, buscando estimular o debate (atualmente muito fora de moda). Como tenho ouvido isso, não esporadicamente, pensei: serei muito criticado (ou já estou sendo, naturalmente) por querer politizar / ideologizar a partir de uma questão tão banal, técnica, administrativa...(será?). Como o MS publica tantas portarias todo dia, muitas vezes contraditórias entre si, poderia ser apenas mais uma. Mesmo assim, por entender que estamos vivendo um momento muito delicado de ameaças aos princípios da Reforma Sanitária, decidi continuar.
Em linhas gerais, concordo que há uma necessidade de certa "flexibilização / desburocratização", visando à eficiência dos recursos públicos e à efetividade das ações e serviços. Inclusive gostaria de saber e debater também sobre outros recursos de outras fontes que não são aplicados ou são gastos indevidamente (RENAST, emendas parlamentares, convênios em geral...). Estamos avançando na “transparência” das informações, mesmo de forma lenta.
Mas, voltando à questão central, poderia começar discutindo o mérito da proposta da minuta. Por exemplo: será que a realização de reformas de unidades de saúde significa aplicação em ações no âmbito da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde - PNEPS e do Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para a Saúde – PROFAPS? Podemos considerar que seria um bom debate para atores no âmbito dos estados, regiões e municípios. Entretanto, o Artigo 6º dessa minuta chega ao absurdo de dispensar a participação, quando descreve: "ficam dispensados de participação das Comissões de Integração Ensino e Serviço - CIES". Isso é uma provocação! Porque o MS precisa definir tudo? Não acreditam na capacidade dos outros entes federados? Talvez estejam precisando correr atrás do prejuízo, por pressões de órgãos de controle externo.
Embora tenha renovado as esperanças com a notícia de que o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde - CONASEMS não concorda com o teor dessa minuta, podendo a mesma não ser aprovada na Comissão Intergestores Tripartite - CIT. Espero que não seja mesmo! Mas, pelo sim e pelo não, diante de tantas “surpresinhas” que vêm ocorrendo no SUS, mesmo se aproximando do período natalino, melhor não acreditar em Papai Noel e pôr as nossas “barbas de molho”. Esse fato merece ser discutido com a profundidade necessária para que os dirigentes percebam que estamos atentos, sendo, portanto, uma boa oportunidade para refletirmos sobre os rumos do nosso SUS.
O SUS, mesmo subfinanciado, avançou muito com o protagonismo das gestões municipais. Na prática o SUS começou a acontecer, a partir de 1998, com as transferências federais de forma direta, sobretudo para os municípios. O Piso da Atenção Básica – PAB permitiu a implementação de sistemas locais de atenção à saúde, sobretudo com a expansão da Estratégia de Saúde da Família. Os avanços não foram maiores, justamente, porque não se conseguiu dá continuidade a esse processo numa lógica de organização de redes regionais de atenção especializada, na qual os estados têm um papel fundamental de coordenação. Hoje, a atenção especializada é o grande gargalo do sistema, que compromete, inclusive, a resolutividade da atenção primária e acaba estourando nas emergências hospitalares. Entretanto, essa transferência de responsabilidades para os municípios não foi acompanhada de financiamentos adequados dos estados e da União, gerando instabilidades, principalmente nos municípios de pequeno porte (70% dos municípios possuem menos de 20 mil habitantes).
Agora, essa situação se agrava, sobretudo por conta da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, um dos incentivos Federal, sobretudo para as indústrias automobilísticas suportarem a crise do capitalismo globalizado. Como o IPI compõe a base da receita do Fundo de Participação dos Municípios – FPM as prefeituras estão em situação bastante complicada. E essa crise rebate diretamente na Educação e na Saúde, reforçando que precisamos de formas mais sustentáveis de financiamento. Porque não conseguimos fazer um debate sério sobre uma Reforma Tributária? Porque o Governo Federal precisa ser o “dono” do dinheiro da Nação? Será que não poderíamos ter um sistema de arrecadação menos centralizado na União? Se as transferências diretas promoveram avanços porque não diminuímos os financiamentos tutelados do MS? Acredito que já temos maturidade para se avançar com políticas de Estado mais sustentáveis, diminuindo as ações pontuais de programas de governos.
Novamente, voltemos à questão mais específica em tela, partindo do que foi escrito na minuta da SGTES. Ela é de tamanha gravidade, pois inviabilizaria qualquer possibilidade de participação da sociedade nessa área, ferindo inclusive a LEI 8080/90, o Decreto 7508/11, que trata da regulamentação das regiões de saúde e redes de atenção e a Portaria GM/MS 1996/07, que institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde – PNEPS. Portanto, a discussão política, como sempre, precede e se faz necessária. Concentrar todo o poder de planejamento/decisão na instância das Secretarias Estaduais de Saúde - SES e Comissões Intergestores Bipartite - CIB é um grande retrocesso que é muito perigoso, mesmo de forma temporária e bem “intencionada” (a História não pode ser esquecida!). Isso praticamente acaba com os processos de regionalização, que o próprio MS, recentemente, tem incentivado de forma mais intensa e que os estados com muita dificuldade estão procurando avançar, com a criação das Regiões de Saúde, Comissões Intergestores Regionais - CIR e Comissões de Integração Ensino e Serviço - CIES, mas com funcionamento ainda muito incipiente e fragilizado (Gestão sem poder, PDR sem PDI[2], redes sem serviços, serviços sem profissionais, profissionais sem condições de trabalho, trabalho sem vínculo, prestador sem regulação, discurso sem prática, usuário sem atenção...). Dessa forma para que investir em Educação em Saúde? Educação Permanente? Não há brecha na agenda.
Nesses termos, educação em saúde nunca será prioridade porque não é estratégica para esse modelo vigente. Ela fortalece o trabalhador na busca de reversão desse ciclo. Assim, ela é contra hegemônica, como todo processo educativo que visa à emancipação cidadã e a transformação da sociedade (A tal utopia revolucionária, hoje fora de moda). Como nosso SUS é ousado e pretencioso! Mas essa é uma questão mais ampla e permanente para qualquer cidadão (Ser crítico e não apenas consumidor). Não negamos os avanços, mas temos muito para avançar e entendemos que é uma situação sempre processual e, por isso, precisamos resistir a qualquer forma de retrocesso, mesmo os de aparências mais sutis (“o Diabo mora nos detalhes!”).
A minuta parte de um “diagnóstico” muito simplista (sem analisar as causas adequadamente). Ou seja, o problema de não gastar o dinheiro foi apenas a existência dessas instâncias de participação mais descentralizadas (como se as gestões centrais – MS e SES fossem as vítimas desse processo). E a "solução" proposta para gastar o dinheiro (isso não tenho dúvida que dessa forma aconteceria) é “liberar” as SES da necessidade de pactuação/negociação com a sociedade organizada e representada nos poucos espaços existentes. Na PNEPS, as CIES bem ou mal representam o tão desejado quadrilátero (gestão, trabalhadores, usuários e instituições de ensino), permitindo assim um maior envolvimento da sociedade na elaboração de planejamentos regionais mais equânimes. Entretanto, de modo geral, as gestões estaduais não têm demonstrado interesse nem empenho em participar das CIES. Ora, se cada estado poderá “flexibilizar” as formas “duras” que o próprio MS cria, não seria ainda mais necessária à participação das CIES no planejamento? Queremos que todos os níveis do sistema cumpram de fato seus papeis, como determina a legislação.
De certo modo essa medida, parece uma premiação para as gestões estaduais que não demonstraram interesse (decisão política) em investir em gestão do trabalho e na educação em saúde e muito menos na PNEPS, não constando muitas vezes, nem mesmo, nos instrumentos de planejamento (PPA, LDO e LOA)[3]. Ao contrário, há alguns anos que a discussão, principalmente por parte dos gestores, é centrada na necessidade de “terceirização” da saúde, movido principalmente pela dificuldade de contratar e gerenciar, sobretudo a categoria médica. E, contra esse processo, os trabalhadores, por meio de suas representações (sindicatos, conselhos e associações diversas), também têm centrado toda a força reativa nessa pauta: a luta contra a “privatização / terceirização” do SUS. Mas, essa luta tem sido inglória e muitas vezes despolitizada, justamente pelos processos frágeis e fragmentados de educação e participação social do nosso País. Um ciclo vicioso! Ah, cadê a classe intelectual e “formadora de opinião”? De fato, sendo a academia mais “isenta” dos efeitos das gestões (políticas de governo) poderia analisar mais criticamente essas situações para além do sistema de produtividade da CAPES/CNPq. Uma minoria se envolve de fato com questões de ordem político-social, mesmo sentindo na própria pele as consequências. Ideologia? Política? Participação? Movimento Sanitário? Parece que estamos ainda mais movidos pelo tecnicismo e gerencialismo.
Atualmente conta-se nos dedos os verdadeiros defensores do SUS público, universal e de qualidade. Talvez porque a “elite” use planos de saúde e assim como aconteceu com a educação, sobretudo no ensino fundamental e médio, utilizam o subsistema privado, deduzindo parte na declaração do imposto de renda (isenção fiscal). E os procedimentos muito caros e complexos, não cobertos pelos planos? Ah, para isso os “amigos do rei” conseguem acesso não regulado pela equidade, senão se apela à justiça (judicialização) para garantir o “Direito de Todos e Dever do Estado”. 
Na área de Educação em Saúde também tivemos avanços importantes com uma definição de uma Política com transferências de recursos. "Nunca na História desse País" tivemos tanto dinheiro (Agora temos um fato novo: financeiro sem orçamentário). Aliás, em muitos estados, esse é o problema principal da não aplicação dos recursos (e não é de ordem técnica, diga-se de passagem!).
Portanto, se o diagnóstico estiver correto (considerando apenas o fato de que não foi gasto o recurso) estão errando no remédio ou, no mínimo, na dose. E o paciente pode não resistir aos efeitos colaterais! Por isso vamos lutar contra essas decisões (re)centralizadoras e verticais. Precisamos, responsavelmente, investir esses recursos (de fato é um absurdo dinheiro de 2008 na conta bancária e as demandas gritando). Essa crítica vem sendo feita o tempo todo, em diversos espaços, embora com muita dificuldade. Atualmente as CIES ainda não representam o quadrilátero como deveria e precisam ser fortalecidas, inclusive com Educação Permanente para os seus membros. Os representantes da gestão são maioria, mas quase sempre temem em atuar de forma mais crítica e politizada, pois seus vínculos (cargos) muitas vezes "não permitem" (são muitas vezes tutelados). Os sindicatos dos trabalhadores desconhecem o espaço e a proposta da PNEPS ou percebem que esses espaços estão desprovidos de poder e não prioriza a participação. O segmento dos usuários do sistema, que no controle social é a parte mais numerosa e também a mais frágil, pois os movimentos sociais e os próprios conselhos de saúde também estão com muitas dificuldades de articulação. Por isso eles devem deixar de existir? Ou é papel do Estado promover ações para que esses possam cumprir sua missão?
É fato que nossa jovem democracia, no geral, ainda não tem muita tradição participativa, até por conta das deficiências do nosso sistema educacional, que reproduz a “ordem estabelecida”. Muitas pessoas, além de temerem perseguições, perdas de “privilégios” ou possibilidades de favores se deixam cooptarem ou se calam diante de ameaças ou de direitos negados.
Nessa pauta específica da educação em saúde, entendo que o segmento das instituições de ensino deveria ter um maior protagonismo no processo de integração ensino e serviço (se temos conhecimento, vocalização, poder de formar opinião, vínculos seguros, "independência" da gestão...) poderíamos participar mais ativamente desse processo, afinal, gerar conhecimento faz parte da nossa missão finalística. Mas, muitos acham que é perda de tempo participar disso (afinal somos da elite. “Deixa isso pro povão”!). Se o ciclo é esse, não há jeito! Deixa a gestões livres... (sem controle da sociedade). Aqui ainda estamos resistindo e acreditando na força da militância em defesa do SUS (espero não ser uma andorinha só, pois o verão aqui só está bom para quem pega um bronze na beira da praia). Como o brasileiro não desiste nunca, por enquanto, estamos resistindo, mas precisamos ampliar o debate com maior participação social.
Em suma, fica evidente que os mentores de proposta dessa natureza partem de um diagnóstico de que a burocratização é devido ao processo de descentralização / regionalização (que na verdade ainda não aconteceu de fato). Ou seja, na visão do MS (e talvez de outros atores) a centralização favorece a aplicação dos recursos e gastar o dinheiro é o que importa nesse momento! De fato, fica muito claro, que se pretende anular não só os Planos de Ações Regionais de Educação Permanente em Saúde – PAREPS e as CIES, mas também as próprias Comissões Intergestores Regionais - CIR. Uma vez que explicita que os novos planos de trabalho não precisam de aprovação nessas instâncias: “ficam dispensados de aprovação prévia na CIR”, como se esses espaços fossem os únicos responsáveis pela não aplicação dos recursos da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde - PNEPS e do Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para a Saúde – PROFAPS.
Em Pernambuco, por exemplo, isso não é verdade! Ao contrário, pois temos resistido bravamente por muito tempo e só agora que apareceu uma luz: a tão solicitada descentralização dos recursos da PNEPS para as regiões de saúde. Por isso, devemos ter o cuidado para não "jogar fora a água suja junto com a criança".
Precisamos gastar, mas gastar bem e de acordo com nossos planejamentos e pactuações possíveis, num contínuo processo que também é pedagógico (Educação Permanente no SUS-Escola)! Ampliar as possibilidades de gastos poderá, inclusive, significar apenas a substituição de fontes de recursos de outras áreas, sem avanços para a educação em saúde. Ou será que é isso mesmo que se pretende com essa proposta?
Não acreditamos que a centralização das decisões e recursos seja o melhor caminho. Pelo contrário, historicamente esse tem sido um dos principais problemas do SUS! “Enquanto estamos inconformados, vamos procurando saídas. A acomodação é o pior caminho”. Por isso, precisamos ampliar esse debate, estimulando o diálogo que é sempre necessário para continuarmos avançando. Somos ou não um Estado Democrático de Direitos e uma República Federativa? VIVA O SUS!!!


[1] Sanitarista Pesquisador da Fiocruz-PE / Membro da CIES - PE (I Região de Saúde – Recife e CIES estadual).
(Texto lido pelo autor na Reunião da CIES-PE, em 22 de novembro de 2012).
[2] PDR – Plano Diretor de Regionalização; PDI – Plano Diretor de Investimentos.
[3] PPA – Plano Plurianual; LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias; LOA – Lei Orçamentária Anual.
 

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Retorno do ABRASCÃO

Estávamos 3 representantes da CIES estadual no congresso, foi muito interessante a participação no Encontro das Residências que já tivemos encaminhamentos por conta do evento durante o Pré-Congresso.
Já temos novos encaminhamentos para a Educação Permanente diante das discussões nas mesas redondas e das palestras.
O resultado dessa particiapção já foi apresentada na Reunião mensal da comissão que aconteceu no dia 22 de outubro.
Ficando nessa reuniãoagendado o Seminário dia 30 de outubro o dia todo e a Reunião sobre as residências no dia 05 de dezembro!
Bem, temos muito a melhorar e a caminhar!
E queria frisar, que a participação de Pernambuco em muitos espaços foi super importante, com falas construtivas...todos lutando por melhorias na educação em saúde e para os serviços de saúde!!!
Abraços a todos!

Sanar: SES divulga gabarito de prova objetiva

Estarão classificados os candidatos que obtiverem no mínimo 40 pontos nas duas etapas da seleção

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) divulgou, nesta terça-feira (27/12), o gabarito da prova objetiva da avaliação técnica do processo seletivo que visa à contratação temporária de 40 sanitaristas para o Projeto Sanar – Programa de Combate ás Doenças Negligenciadas da SES. Confira o GABARITO.
Estarão classificados os candidatos que obtiverem no mínimo 40 (quarenta) pontos, somando as notas da avaliação curricular e desta avaliação técnica, conforme EDITAL.
Os selecionados irão receber salário de R$ 3.720,00 e terão jornada de trabalho 40 horas semanais. O contrato terá duração de 24 meses, podendo ser prorrogado.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

II Encontro de Residências Porto Alegre 2

Continuando.....Pernambuco foi quem mais teve falas durante as discussões desse encontro. E já como resultado teremos uma mobilização da CIES estadual no fortalecimento dessa luta de organização das resideências e das eleições da comissão!!! Em breve estaremos com novidades!

terça-feira, 13 de novembro de 2012

II Encontro Nacional de Residências em Saúde

Em Porto Alegre, nos dia 13 e 14 anteriormente ao Congresso da ABRASCO, está acontecendo uma grande discussão sobre as Residências em Saúde do País. Vários representantes de todas as partes (residentes, tutores/ preceptores, coordenadores e gestores) buscando encontrar o melhor caminho para que as residências sejam realmente a estratégia que traga o profissional para a realidade dos serviços de saúde, e mais importante para a realidade do SUS, com suas políticas e nuaces de sistema integral, multiprofissional.....ou seja a briga é grande!
Mas temos muitos soldados, o auditório da reitoria da Univeersidade Federal (ATOS) estava repleto de pessoas engajadas! Hoje dia 13 o encontro foi até mais de  21hs. E não acabou ai!
Frisando que a CIES Estadual está presente, sendo representada por 3  membros, contribuindo nas discussões e buscando a integração ainda maior na política de Educação Permanente!

domingo, 4 de novembro de 2012

Ministério aumenta em 129% a oferta de bolsas em um ano Ministério da Saúde financiará mais 1.623 bolsas para 2013. Serão financiadas, ainda, mais 1.270 bolsas de residência multiprofissional para o próximo ano.

O Ministério da Saúde financiará mais 1.623 bolsas de residência médica em 19 especialidades prioritárias e com carência de profissionais, o que representa aumento 129% em um ano. A meta do Ministério da Saúde é financiar 4.000 até 2014. Atualmente, são ofertadas 1.258 vagas.  A iniciativa faz parte do Pró-Residência - Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas e do Pró-Residência Multiprofissional, do Ministério da Saúde, que alinha a formação de especialistas com as necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Também foram  anunciadas nesta terça-feira, dia 23, mais 1.270 bolsas de residência multiprofissional.
Serão aplicados R$ 82,7 milhões em 2013, sendo R$ 46,4 milhões para bolsas de residência médica e R$ 36,3 milhões para a multiprofissional. O valor de cada bolsa é de R$ 2.861,79/mês. A iniciativa será complementada com a capacitação de supervisores (preceptores) e com a disponibilização de R$ 80 milhões para serem investidos na infraestrutura dos hospitais e das Unidades Básicas de Saúde que expandirem seu quadro de residentes.
“Com o financiamento das bolsas, formaremos especialistas nas áreas mais importantes para o SUS. Mas isso não é possível sem uma estrutura física e uma equipe de profissionais supervisores que permitam o bom funcionamento do programa de residência. Combinando essas ações, estamos promovendo e ampliando a formação de especialistas no país”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
A meta do Ministério da Saúde é abrir, até 2014, quatro mil vagas de residência médica e 3,2 mil vagas de residência multiprofissional. Atualmente, o país conta com 10.434 profissionais na fase inicial da residência.
ADESÃO – As instituições interessadas em ampliar seus programas de residência médica se inscreveram no Pró-Residência, conforme o Edital N° 18/2011, até o dia 30 de setembro. Já as unidades interessadas em expandir seus programas de residência multiprofissional aderiram pelo Edital N° 17/2011. As especialidades médicas mais demandadas foram Clínica Médica (343 residentes), Cirurgia Geral (245), Pediatria (211), Obstetrícia e Ginecologia (124) e Medicina de Família e Comunidade (116). Já as áreas de residência multiprofissional mais demandada foram Atenção Básica (328) e Saúde Mental (157).
"Não se garante atendimento de qualidade sem médicos bem formados e qualificados. Com essa expansão das bolsas de residência, inédita até hoje, o Ministério da Saúde aumenta seu protagonismo na formação de especialistas", enfatizou o Secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério, Mozart Sales.
INFRAESTRUTURA – Ação será reforçada com investimento de R$ 80 milhões em infraestrutura e custeio dos serviços de saúde que expandirem vagas de residência.Desses, R$ 20 milhões serão destinados em investimentos de infraestrutura. Os recursos devem ser utilizados na reforma e na estruturação de espaços como bibliotecas, salas de estudo e laboratórios, e também para a aquisição de material permanente.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Reabertas inscrições do curso técnico em citopatologia

A Escola de Saúde Pública de Pernambuco (ESPPE) reabriu, nesta sexta-feira (28/09), as inscrições para o Curso Técnico em Citopatologia, que faz parte do Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para a Saúde (PROFAPS) do Ministério Da Saúde (Portaria 3.189/09) em parceria com o Lacen/PE. Veja AQUI a justicativa para a reabertura. Esta será a segunda turma do curso e estão sendo disponibilizadas 30 vagas.
Para realizar a inscrição, acesse o EDITAL. O novo prazo vai até o dia 09 de novembro.
A seleção será realizada por meio de avaliação curricular. As aulas têm duração de 18 meses efetivos e são voltadas para profissionais que tenham concluído o ensino médio e que atuem na rede de laboratórios de Saúde Pública de Pernambuco. A prioridade do curso é para os profissionais de saúde que ainda não possuem formação técnica.
Para demais esclarecimentos, o candidato poderá ligar para a ESPPE no número (81) 3181-6592 ou 3181-6014.

Encerramento da Oficina da VI GERES

Terminou agora pela manhã o 2º dia de trabalho da oficina para reestruturar o Plano Regional de Educação Permanente da VI GERES.
Foram discutidas as linhas de cuidados através das redes temáticas. Foram consolidadas e sugeridas 50 propostas de qualificação profissional, a rede materno infantil foi a mais robusta das redes, até pela complexidade e importãncia.
Terminou-se a oficina com um sentimento bom de dever cumprido, todos os participantes engajados nos trabalhos deixaram sua  marca na participação.
Ao final da oficina foi apresentada a logo da CIES da VI GERES e aprovada pelos participantes.


terça-feira, 16 de outubro de 2012

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Oficina de Reestruturação do PAREPS VI GERES!

Estará acontecendo nos dia 16 e 17 de outubro a 2ª Oficina sobre Educação Permanente em saúde da VI Região.- Arcoverde.
A primeira em 2010 deu início a estruturação dessa política na região, com a construção do Plano Regional de Educação Permanente, diante dos recursos e da realização de vários dos cursos levantados na época como necessários, a segunda rodada de conversas sobre educação em saúde vai estar acontecendo no Auditório do Hotel Cruzeiro de Arcoverde. Seguindo a nova organização das da assistência a saúde, o PAREPS 2012 também será discutido sobre os eixos das Redes de atenção a saúde. Atenção primária, Urgência e Emergência, Psicossocial e Materno Infantil, enriquecendo com outras necessidades de serviços e principalmente de educação.

Estudantes terão acesso a banco de dados científico

Portal Saúde Baseada em Evidências vai ser disponibilizado também a estudantes da área de saúde. Ferramenta permite o acesso gratuito a documentos científicos atuais.
Estudantes de 14 áreas da saúde poderão consultar, gratuitamente, um amplo banco de materiais científicos atualizados, nas bibliotecas de suas instituições de ensino. O acesso será garantido por meio do “Portal Saúde Baseada em Evidências”, plataforma científica mantida pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
A ampliação do serviço, que já se encontra disponível, de forma gratuita, para mais de 900 mil profissionais de saúde, será anunciada, nesta sexta-feira (12), pelo secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales, durante palestra sobre formação médica a ser ministrada no 50º Congresso Brasileiro de Educação Médica, realizado até 14 de outubro, em São Paulo.
O secretário enfatiza a importância de se viabilizar o acesso ao conhecimento qualificado em saúde desde a formação. “Já somos pioneiros ao possibilitar, aos profissionais de saúde, acesso gratuito a este tipo de conteúdo. Acreditamos que, ampliando para o estudante, criaremos uma rotina de educação permanente preciosa, que vai melhorar a prática profissional, e, consequentemente, o atendimento prestado à população”, explica. Uma ferramenta técnica está sendo estudada para viabilizar o acesso dos alunos através das bibliotecas das instituições de ensino.


Alimentação e nutrição: cursos em EAD com inscrições abertas

Os cursos de especialização em Alimentação e Nutrição na Atenção Básica Gestão da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, oferecidos pela ENSP, na modalidade a distância, estão com inscrições abertas para alunos até o dia 9 de novembro. Os cursos são desenvolvidos em parceria com a Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição, do Departamento de Atenção Básica, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde (CGAN/DAB/SAS/MS), com total de 200 vagas disponíveis em cada um deles.
 
O curso de Alimentação e Nutrição na Atenção Básica visa qualificar a atuação dos profissionais quanto ao desenvolvimento de ações de Alimentação e Nutrição no âmbito da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Os interessados em concorrer a uma de suas 200 vagas devem preencher a ficha de inscrição aqui.  
 
Seu público-alvo são os profissionais atuantes na Atenção Básica (AB) no SUS, como os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf), equipes de Saúde da Família, AB tradicional e AB indígena, priorizando os que são preceptores do Programa de Educação para o Trabalho em Saúde (PET Saúde). Além deles, os profissionais atuantes na gestão federal, estadual ou municipal de alimentação e nutrição ou de AB no SUS, docentes de cursos de graduação em nutrição (públicos ou privados, priorizando os cursos públicos); docentes de outros cursos de graduação da área da saúde; preceptores/tutores de residências multiprofissionais em saúde (como saúde da família e saúde coletiva; profissionais atuantes na gestão ou assistência em outros âmbitos do SUS; e ainda profissionais nutricionistas não atuantes no SUS.
 
O curso está estruturado em cinco unidades pedagógicas, com carga horária total de 420 horas, tendo 2 (dois) momentos presenciais em (32 horas) e demais momentos a distância (368 horas). O primeiro momento presencial será realizado ao final do sexto mês do curso e o segundo momento no último mês do curso, com objetivo da defesa do trabalho de conclusão. O início das atividades ocorrerá em março de 2013. O local onde cada aluno deverá comparecer para participar dos encontros presenciais, a princípio, é Brasília ou Rio de Janeiro. 
 
Já o curso de Gestão da Política Nacional de Alimentação e Nutrição tem como objetivo qualificar a atuação dos profissionais quanto à gestão da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (Pnan) no Sistema Único de Saúde (SUS) no âmbito da União, estados e municípios. Os interessados em concorrer a uma de suas 200 vagas devem preencher a ficha de inscrição aqui
 
Ele é voltado para os profissionais atuantes na gestão federal, estadual ou municipal de alimentação e nutrição do SUS; profissionais atuantes na gestão federal, estadual ou municipal de outras áreas do SUS, como atenção básica, atenção de média e alta complexidade, vigilância em saúde e outros; profissionais atuantes na gestão de serviços de saúde, entre elas Unidades Básicas de Saúde, hospitais, policlínicas e outros; docentes de cursos de graduação em nutrição, tanto públicos quanto privados, priorizando os docentes de cursos públicos; docentes de cursos de graduação da área de saúde; preceptores/tutores de residências multiprofissionais em saúde; e profissionais atuantes na assistência à saúde no SUS. 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ALUNOS PARA OS CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO DA EAD/ENSP/FIOCRUZ INSERIDOS NO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL (UAB/SEED/MEC)

FORMAÇÃO DE FACILITADORES DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE
Seleção de alunos visando o preenchimento de vagas dos cursos de aperfeiçoamento ofertados
pela EAD/ENSP/Fiocruz no âmbito dos pólos presenciais do Sistema Universidade Aberta do
Brasil/SEED/MEC, com o objetivo de implementar os referidos cursos, seguindo as orientações do
Edital UAB/SEED/MEC e avaliação realizada pela Comissão de Seleção instituída pela Portaria
n.º 1097 de 30 de maio de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 31 de maio de 2006.
Período: 03 de setembro a 05 de outubro de 2012, sendo esta última, a data final de
postagem da documentação exigida.  Veja o link e realize sua inscrição:

SES lança editais para sanitaristas e apoiadores institucionais

A secretaria Estadual de Saúde (SES) abriu, nesta segunda-feira (01/10), dois processos seletivos para contratação temporária de 55 profissionais. A primeira seleção visa à contratação de 40 sanitaristas para o Projeto Sanar – Programa de Combate ás Doenças Negligenciadas da SES. Confira o EDITAL. As inscrições vão até o dia 15 de outubro.
Já a segunda seleção busca a contratação temporária de 15 Apoiadores Institucionais da Atenção Primária/ Técnicos de Nível Superior. Confira o edital AQUI. O prazo para as inscrições vai até o dia 11 de outubro.
As inscrições poderão ser realizadas via SEDEX, com aviso de recebimento  encaminhado à Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde, situada na Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519 Bongi – Recife/PE CEP – 50.751-530, ou presencial nos endereços e horários constante no Anexo VII dos dois editais.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Enfermeiros podem se capacitar com curso do MS

Capacitação gratuita, com aulas à distância e quatro encontros presenciais, é voltado para profissionais do SUS
Enfermeiros que atuam na Rede Integrada do Sistema Único de Saúde podem se inscrever no Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem, promovido pelo Ministério da Saúde (MS). O curso é gratuito, ofertado na modalidade à distância, com quatro encontros presenciais, e tem como áreas temáticas: Saúde Materna, Neonatal e do Lactente; Urgência e Emergência; Atenção Psicossocial; e Doenças Crônicas não Transmissíveis. Acesso o Edital:

O curso tem início em setembro de 2012 e carga horária total de 405 h/aula. Para participar os interessados devem possuir Graduação em Enfermagem e estar trabalhando na Rede Integrada do SUS, em uma das quatro áreas temáticas, lotados nas Escolas Técnicas do SUS e/ou em serviços de assistência em saúde e enfermagem do SUS. O processo seletivo será realizado por meio de inscrição on line (internet) no endereço eletrônico http://www.unasus.ufsc.br/lcenfermagem, até o dia 20 de agosto. Confira o MATERIAL DE DIVULGAÇÃO do curso.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Texto!

Rede de Pesquisa de Atenção a Saúde:

A participação social em saúde, prevista na Constituição e detalhada, até certo ponto, na Lei 8142/90, constitui um processo ainda em construção no Brasil, sobre o qual uma visão crítica deveria ser, não apenas acolhida, mas também promovida. Também neste campo é necessário não só defender o SUS e seu conteúdo de participação e democratização, mas arejar o debate sobre o mesmo, questionando certas verdades estabelecidas, previsíveis e repetidas sem crítica. Torna-se bastante cabível, assim, especular sobre a validade e a consistência de alguns aspectos que têm sido erigidos como autênticos “pilares” da participação social, ou seja, a autorregulação, o poder deliberativo, a autonomia e a paridade dos conselhos de saúde. Verifica-se que nem tudo neste território é, de fato, o que parece, e que a mera vontade militante pode não ser forte o bastante para dar consistência à fluidez de alguns conceitos ou mesmo revogar o que está disposto nas leis do país.
APANACEIA
Leia artigo do Dr. Flavio A. de Andrade Goulart - Médico; Doutor em Saúde Pública pela ENSP/FIOCRUZ/RJ

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Educação Permanente de Pernambuco ganhando força!

A Educação Permanente do Estado a cada reunião da CIES Estadual está sendo estruturada.
Nessa reunião estão sendo esclarecidas as especificidades de fluxos dos projetos e da forma mais viável de conduzir os recursos financeiros.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Reunião da CIES Estadual

A reunião ordinária da Comissão Estadual será nesta sexta-feira no auditório do Bongi!

CIES VI GERES

Ontem aconteceu a reunião mensal da comissão da VI GERES!
Na pauta a oruganização da Oficina de reestruturação do PAREPS, ficou tudo encaminhado a previsão é o final de agosto!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

XXVII Congresso NACIONAL do CONASEMS em Maceió

A CIES Pernambuco marcou presença no evento. Levando uma delegação com 08 membros comprometidos com o avanço da Educação Permanente em nosso estado!

Confira outras fotos!!!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO ESTADUAL (CIES Estadual)

A Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Pernambuco – CIB PE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria Ministerial nº 399, de 2006, que institui o Pacto pela Saúde e considerando:
a) Constituição Federal - Art. 200 - Ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: inciso III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
b) Comissão Interministerial da Gestão da Educação na Saúde de 20/06/07,
criada através de Decreto Presidencial publicada no DOU nº 118 de 21/06/07;
c) Portaria GM/MS Nº 1.996 de 20/08/07 que dispõe sobre diretrizes para implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, e anexo II desta;
d) Portaria Interministerial Nº 3.019 de 26 de novembro de 2007 que dispõe sobre o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde – PRÓ-SAÚDE – para os cursos de graduação da área da saúde;
e) O Plano Estadual de Educação Permanente aprovado através da resolução
CIB nº(colocar data e resolução).
RESOLVE:
Art. 1º. Instituir, no âmbito do Estado de Pernambuco, a Comissão de Integração Ensino-Serviço (CIES), com seu respectivo regimento organizativo.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Escolas debatem formação de sanitaristas em todo o país !

O grupo de condução da Rede de Escolas e Centros Formadores de Saúde Pública/Coletiva, composto por representantes de dez escolas, esteve reunido com a direção da ENSP para análise de um conjunto de iniciativas de formação em saúde e de um projeto de acreditação pedagógica - ambos coerentes com o papel das instituições de ensino voltadas à formação em saúde coletiva engajadas na consolidação do SUS. Dentre as discussões, destacou-se a proposta que está sendo construída pela ENSP de um curso de especialização em Saúde Pública a distância, de caráter nacional, que se somaria às demais iniciativas de formação existentes.

  O encontro realizado nos dias 16 e 17 de abril, na Escola Nacional de Saúde Pública, foi o primeiro do grupo de condução da Rede em 2012.  Nessa oportunidade, foram também discutidos os pontos principais que deverão integrar a  pauta do Encontro Nacional da Rede de Escolas, que deverá acontecer em setembro deste ano. No segundo dia de atividades, os representantes estiveram reunidos com o diretor da ENSP, Antônio Ivo de Carvalho, e com o diretor da Escola de Governo em Saúde da ENSP, Marcelo Rasga, para analisar diversos aspectos da formação em saúde pública, retomando o tema da formação do sanitarista nos tempos atuais.

sábado, 14 de abril de 2012

Curso à Distância sobre Ações para Controle da Tuberculose na Atenção Básica

O Ministério da Saúde do Brasil e a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) estão oferendo o Curso à distância sobre ações para controle da tuberculose na atenção básica.

O objetivo deste curso é fazer com que médicos e enfermeiros de toda a rede básica (centros de saúde, postos de saúde e equipes de saúde da família) aprendam a diagnosticar casos de tuberculose, manejar corretamente e promover atividades de detecção, controle e busca de contatos.

A capacitação dos profissionais possibilitará uma redução ainda maior da incidência e da mortalidade pela doença.

O curso é destinado a qualquer profissional da área de saúde, com nível superior, e está aberto na página da Una-SUS (http://www.unasus.gov.br/CursoTB), sendo integralmente autoinstrucional e à distância.

Ministério oferece especialização em Atenção Básica para selecionados do Provab Profissionais serão acompanhados por universidades e receberão bolsa mensal de R$2.384,82 por um ano

Para estimular a atuação de odontólogos e enfermeiros na atenção básica, o Ministério da Saúde vai ofertar bolsas de especialização para atuação em municípios onde há carência de profissionais. A ação foca os profissionais selecionados pelo Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), que atuarão nos pequenos municípios, em áreas de extrema pobreza e nas periferias das grandes cidades, com bolsa mensal no valor de R$ 2.384,82.
Com duração de um ano, a especialização terá jornada de 40 horas semanais - 32 em serviço nas unidades básicas e 8 teóricas, sob supervisão de universidades parceiras do programa. Estas instituições darão suporte presencial e à distância por meio do programa Telessaúde, coordenado pelo Ministério da Saúde.
Os municípios em que os profissionais forem lotados receberão incentivos financeiros para implantação do Telessaúde, que permite ao profissional na unidade discutir o diagnóstico e o tratamento com um orientador da universidade.
O edital do curso será lançado até 20 de abril, de modo que os profissionais possam se matricular até o fim do mês. As aulas e o início do serviço começarão em maio. 

segunda-feira, 9 de abril de 2012

MS promove videoconferências para Comissões de Integração Ensino-Serviço

Ministério da Saúde iniciou nesta segunda-feira (9) a realização de videoconferências sobre o processo de implantação dos Testes Rápidos (TR) nos serviços de Atenção Básica no âmbito da Rede Cegonha. A iniciativa, parceria da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) com as secretarias de Atenção à Saúde (SAS) e de Vigilância em Saúde (SVS), é voltada às Comissões de Integração Ensino-Serviço (CIES) e apresenta também as possibilidades e estratégias conjuntas de incorporação deste processo às iniciativas articuladas pelas CIES.
A pauta das videoconferências abordará os seguintes temas:
  • Contexto da implantação dos testes rápidos de HIV, sífilis e gravidez na Atenção Básica no âmbito da Rede Cegonha;
  • Articulação interinstitucional utilizando dos dispositivos TR para qualificação da Rede Cegonha, com Conselhos de Saúde, Grupos Condutores da Rede Cegonha, Apoiadores Temáticos e Institucional RC, Coordenadores da Atenção Básica, Coordenadores DST/Aids, Coordenadores da Saúde da Mulher, Coordenadores da Saúde da Criança, Coordenadores da Saúde do Adolescente, Coordenadores da Saúde do Homem, CIES, dentre outros;
  • Elaboração em conjunto de Projeto Pedagógico de Educação Permanente nos polos estaduais nas 27 unidades federadas no que diz respeito à formação dos profissionais multiplicadores e executores de Teste Rápido na Rede Cegonha.
  • Proposição de perspectivas de partilha de responsabilidades e apoio financeiro;
  • Proposição de agenda integrada para seguimento da articulação e cooperação institucional.
Para as regiões Sul e Norte, as apresentações ocorreram hoje (9). Na terça-feira (10), a exibição será feita para as regiões Centro-Oeste e Nordeste (1ª etapa – CE, RN, AL, PI, MA), às 10h e às 15h30 respectivamente. Na quarta-feira (11) será a vez das regiões Sudeste e Nordeste (2ª etapa – PE, BA, PB, SE), nos mesmos horários.
Testes rápidos - A Portaria Nº 77, de 12 de janeiro de 2012, estabelece a realização de testes rápidos para diagnóstico de HIV e sífilis e outras doenças no âmbito da atenção pré-natal para gestantes e parceiros sexuais.
O processo de testagem rápida nos serviços de saúde começou em 2011, com a realização da primeira etapa de capacitação de 600 multiplicadores. O objetivo é treinar os profissionais de saúde para que, em 2012, a testagem rápida para sífilis, hepatites B e C e HIV esteja implantada em todos os serviços de saúde.
Rede Cegonha - O processo de capacitação dos profissionais de saúde está vinculado à adesão à Rede Cegonha, estratégia do Ministério da Saúde que visa organizar a rede de cuidados materna-infantil, no sentido de assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério e, às crianças, o direito ao nascimento seguro e humanizado e ao crescimento e desenvolvimento saudáveis.
Estados e municípios podem acessar informações sobre o processo de adesão à Rede, elaboração de Planos de Ação e discussão sobre inserção dos Testes Rápidos na Atenção Básica no endereço eletrônico www.saude.gov.br/redecegonha.
Fonte: Ministério da Saúde

segunda-feira, 19 de março de 2012

Integração ensino-serviço no contexto da UNA-SUS Secretário da SGTES apresenta perspectivas de trabalho para 2012

O secretário da SGTES, Mozart Sales, participará da conferência de abertura do XIII Encontro Nacional UNA-SUS. O evento acontecerá de 20 a 22 de março, em Pelotas (RS), com o tema “Integração ensino-serviço no contexto da UNA-SUS”. O secretário apresentará as perspectivas da SGTES no fortalecimento da integração ensino-serviço.
O encontro debaterá as estratégicas de pactuação dos cursos com os gestores municipais e estaduais, os desafios da gestão no apoio à educação permanente dos profissionais da saúde, as dificuldades dos alunos para colocar em prática os conhecimentos adquiridos nos cursos na prática profissional e as estratégias pedagógicas para o fortalecimento da integração ensino-serviço.

sábado, 17 de março de 2012

ESPPE inscreve para cadastro reserva de docentes

A Escola de Saúde Pública de Pernambuco (ESPPE) abre inscrições a partir desta sexta-feira (09/03) para processo seletivo simplificado. As vagas são para compor cadastro reserva de docentes para o curso técnico Vigilância em Saúde. Os profissionais deverão atuar na X Geres, em Afogados da Ingazeira, e XI Geres, no município de Serra Talhada. Confira o edital completo e outras informações aqui.
Pode concorrer ao cargo, quem tiver formação superior nas áreas de Ciências Biológicas, Biomedicina, Medicina Veterinária, Enfermagem, Nutrição e Farmácia ou portadores de títulos de pós-graduação na área de saúde. Para se inscrever na seleção, o candidato deverá preencher a ficha de inscrição que consta no edital e  encaminhá-lo, via sedex, para ESPPE, na Praça Oswaldo Cruz, até o dia 23/03.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Novidades!!!

Em nossa página do lado esquerdo da tela em Links Legais, 2 novos atalhos para páginas voltadas a educação em saúde:
Rede Unida: A Associação Brasileira Rede Unida (ou para os íntimos Rede Unida) reúne projetos, instituições e pessoas interessadas na mudança da formação dos profissionais de saúde e na consolidação de um sistema de saúde equitativo e eficaz com forte participação socia.
Rede de Escolas e Centros Formadores de Saúde Pública/Coletiva: é um espaço de diálogo permanente entre essas instituições de ensino no Brasil, comprometida com uma cultura de cooperação, favorecendo a construção compartilhada e a circulação de conhecimentos e o desenvolvimento de competências no interior do Sistema de Saúde e da Rede de Escolas e Centros Formadores em Saúde Pública/Coletiva.
Visitem e divulguem!!!!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Reunião de Fevereiro

Devido a alguns contratempos a reunião com todos os membros foi adiada para o fim de fevereiro.
 A data agendada foi dia 29!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Voltando as atividades!

A Comissão Estadual deverá estar se reunindo no dia 08 de fevereiro em Recife na sede da Escola de Saúde pública de Pernambuco.
Na pauta além dos cursos para as Comissões Regionais, os novos editais como o Pró-saude!
Aguardando confirmação da data, assim que estiver confirmada, será postado!